No princípio dos tempos, a filha de um cacique engravidou sem contato com homem. O cacique não acreditou na história da filha e ficou muito bravo. Até que, em sonho, ele recebeu a visita de um homem branco atestando a inocência da moça. Branca era também a linda indiazinha que nasceu meses depois e recebeu o nome de Mani. Ela foi a alegria da tribo por apenas um ano, quando morreu
repentinamente, sem doença nem dor. A mãe, inconsolável, passou a noite lamentando tal infortúnio, sentada no chão e próxima ao local onde a criança havia sido enterrada. No dia seguinte, os olhos cansados da índia viram brotar da terra, molhado por suas lágrimas, um arbusto novo, que fez a terra fender.
Os índios cavaram e retiraram grossas raízes, brancas como o corpo da indiazinha. E a planta ficou conhecida como Mani-oca, que significa “casa de Mani”.
Um poema conta uma história um pouco diferente sobre a lenda da
mandioca:
Nasceu num dia de sol
Uma índia mui gentil...
Era neta de um guerreiro
Da forte tribo Tupi.
O velho guerreiro da tribo
Desejou matar a filha
Que lhe dera tal netinha,
Por julgar ser estrangeiro
O pai dessa curumim.
Num sonho feliz, porém,
Escutou dizer-lhe alguém:
“se você hoje maldiz
a criança que nasceu
cedo vai se arrepender.
Foi Tupã que a enviou,
Deixe, pois, a mãe viver...”
Mani, assim se chamou
Aquela bela menina,
Que pouco tempo durou,
Pois Tupã, bem pequenina,
Para o céu logo a levou.
Foi enterrada na oca,
E uma planta viçosa
Na terra forte brotou,
Cresceu e frutificou.
Todos logo então buscaram
Naquela casa Tupi,
E no fundo encontraram
A raiz que tinha a forma
Do corpinho de Mani.
Julgaram os índios que a planta
Lhes desse força e vigor,
Comeram dela bastante
E exaltaram seu sabor.
E foi assim que aprendeu
O bravo povo Tupi
A fazer uso da planta
Que se chamou mandioca
Em memória de Mani
repentinamente, sem doença nem dor. A mãe, inconsolável, passou a noite lamentando tal infortúnio, sentada no chão e próxima ao local onde a criança havia sido enterrada. No dia seguinte, os olhos cansados da índia viram brotar da terra, molhado por suas lágrimas, um arbusto novo, que fez a terra fender.
Os índios cavaram e retiraram grossas raízes, brancas como o corpo da indiazinha. E a planta ficou conhecida como Mani-oca, que significa “casa de Mani”.
Um poema conta uma história um pouco diferente sobre a lenda da
mandioca:
Nasceu num dia de sol
Uma índia mui gentil...
Era neta de um guerreiro
Da forte tribo Tupi.
O velho guerreiro da tribo
Desejou matar a filha
Que lhe dera tal netinha,
Por julgar ser estrangeiro
O pai dessa curumim.
Num sonho feliz, porém,
Escutou dizer-lhe alguém:
“se você hoje maldiz
a criança que nasceu
cedo vai se arrepender.
Foi Tupã que a enviou,
Deixe, pois, a mãe viver...”
Mani, assim se chamou
Aquela bela menina,
Que pouco tempo durou,
Pois Tupã, bem pequenina,
Para o céu logo a levou.
Foi enterrada na oca,
E uma planta viçosa
Na terra forte brotou,
Cresceu e frutificou.
Todos logo então buscaram
Naquela casa Tupi,
E no fundo encontraram
A raiz que tinha a forma
Do corpinho de Mani.
Julgaram os índios que a planta
Lhes desse força e vigor,
Comeram dela bastante
E exaltaram seu sabor.
E foi assim que aprendeu
O bravo povo Tupi
A fazer uso da planta
Que se chamou mandioca
Em memória de Mani
A mandioca é um alimento bastante energético, contém, ainda, razoáveis quantidades de vitaminas do Complexo B, principalmente Niacina e minerais como o Cálcio, Fósforo e Ferro participam da formação dos ossos, dentes e sangue. Conforme o tipo, a polpa da mandioca deve apresentar cor branca ou amarelada uniforme e a casca deve soltar-se com facilidade. Mas, mesmo de boa qualidade, convém conservar a mandioca por apenas 2 dias quando fresca. No entanto, descascada e coberta com água numa vasilha, ela dura por mais tempo, assim como, depois de cozida.
Composição por 100g
Calorias 151kcal
Glicídios 36g
Proteínas 1g
Lipídios Tr
Cálcio 15mg
Fósforo 29mg
Ferro 0,3mg
Sódio 2mg
Potássio 208mg
Fibras 1,9g
Fontes: Alimentação e cultura
4 comentários:
A mandioca é um dos produtos alimenticios, se comentassimos a maneira de cultivo nos quintais residencias para meio de alimento aos pobres.
DISCORDO,POIS ESSE ALIMENTO É UMA CULTURAL E REGIONAL PRINCIPALMENTE DO INTERIOR E ADORO ELE SERVIDO NO CAFÉ DA MANHÃ,ETC...
PÊNIS
Adoro aipim com carne e molho!
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