Um estudo realizado pela Universidade de Melbourne, na Austrália, indica que mais de 40% dos pais de crianças que estão acima ou abaixo do peso ideal ignoram o problema, acreditando ser esse o peso normal.
Avaliando 2,1 mil crianças, principalmente quanto ao índice de massa corporal e à circunferência da cintura, os pesquisadores descobriram que, no total, 43% dos pais de crianças fora do peso ideal colocam seus filhos no grupo de crianças com peso normal. Entre pais de crianças com sobrepeso, essa taxa aumentaria para a metade.
“Nós vivemos em uma sociedade onde ser gordo está se tornando muito comum, sendo visto como normal”, destacou o especialista Tam Fry, do Fórum Nacional de Obesidade. E, para ele, essa é uma dificuldade inclusive dos profissionais de saúde, que, além de, muitas vezes, não avaliarem o peso da criança de forma correta, enfrentam a resistência dos pais em aceitar os fatos.
Em relação à auto-avaliação das crianças, os magrinhos foram mais propensos a se classificarem dentro do grupo de peso normal – entre aqueles que estavam abaixo do peso, 60% das garotas e metade dos meninos avaliaram seu peso incorretamente.
Os resultados sugerem a importância de uma avaliação correta do peso da criança tanto pelos pais quanto por profissionais de saúde para que sejam tomadas medidas para ajudar à criança a perder ou ganhar peso. Em relação à obesidade, é importante lembrar que ela está associada a diversas doenças na infância e na idade adulta, como depressão e problemas cardiovasculares.
Avaliando 2,1 mil crianças, principalmente quanto ao índice de massa corporal e à circunferência da cintura, os pesquisadores descobriram que, no total, 43% dos pais de crianças fora do peso ideal colocam seus filhos no grupo de crianças com peso normal. Entre pais de crianças com sobrepeso, essa taxa aumentaria para a metade.
“Nós vivemos em uma sociedade onde ser gordo está se tornando muito comum, sendo visto como normal”, destacou o especialista Tam Fry, do Fórum Nacional de Obesidade. E, para ele, essa é uma dificuldade inclusive dos profissionais de saúde, que, além de, muitas vezes, não avaliarem o peso da criança de forma correta, enfrentam a resistência dos pais em aceitar os fatos.
Em relação à auto-avaliação das crianças, os magrinhos foram mais propensos a se classificarem dentro do grupo de peso normal – entre aqueles que estavam abaixo do peso, 60% das garotas e metade dos meninos avaliaram seu peso incorretamente.
Os resultados sugerem a importância de uma avaliação correta do peso da criança tanto pelos pais quanto por profissionais de saúde para que sejam tomadas medidas para ajudar à criança a perder ou ganhar peso. Em relação à obesidade, é importante lembrar que ela está associada a diversas doenças na infância e na idade adulta, como depressão e problemas cardiovasculares.
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