sábado, 18 de fevereiro de 2012

Carambola: só consuma se sua saúde permitir


Fruta deve ser evitada por quem é paciente renal, por exemplo.

Elas têm um formato oblongo tão inusitado quanto seu sabor, que é doce e, ao mesmo tempo, ácido. Quando cortada na transversal, seus cinco gomos salientes dão à carambola o belo aspecto de uma estrela – ideal para enfeitar sobremesas. Quando maduras, são amarelas, deixando a aparência com estrelas ainda mais acentuada.

Muita gente acha que carambola é como jabuticaba – ou seja, uma fruta bem brasileira. Mas não é: sua origem é provavelmente da Indonésia e/ou da Índia. É porém encontrada com relativa facilidade nos campos do Brasil (já teve um pé de carambola no quintal?); sua árvore fica bonita no pomar, podendo atingir até 15 metros. Ramosa, tem tronco curto e fino. Em época de produção, o pé saudável dá um espetáculo de fartura.

Mas será que todas as pessoas podem comer carambola?

A resposta é não. Pessoas que têm insuficiência renal ou problemas em relação aos rins, por exemplo, devem evitar essa fruta e seus derivados (sucos, compotas, doces, saladas, etc.).

Carambola e
neurotoxina.


Isso porque a carambola tem uma neurotoxina natural em sua composição – o ácido oxálico. Essa substância é usada pela planta para protegê-la de insetos. Quanto mais azeda a carambola, provavelmente mais ácido oxálico ela contém. Com isso, elas são menos atacadas por bichos. Quando consumida, entretanto, a fruta leva para o organismo da pessoa essa toxina. Se o indivíduo tem rins normais e/ou que não estão sobrecarregados essa toxina é filtrada e eliminada pelo corpo sem maiores consequências.

O problema é se a pessoa tem problema nos (ou com) os rins – como insuficiência renal ou se o rim não funciona ou se estão sobrecarregados, por exemplo. Nesse caso, o organismo não consegue “limpar” a toxina, que então se concentra no sangue e atinge o cérebro, podendo provocar sintomas como náuseas, vômitos, confusão mental, soluços, convulsões e até coma e morte. Pessoas diabéticas ou hipertensas também podem correr risco, e devem seguir a orientação de seu médico em relação ao consumo da fruta.

No caso do paciente renal, por exemplo, se consumir a carambola ele deve procurar (ou ser levado) a um médico, que pode indicar um procedimento para evitar a intoxicação pela neurotoxina por meio de uma hemodiálise de urgência, por exemplo. O paciente renal deve, portanto, evitar o consumo da carambola e, caso a tenha ingerido, buscar ajuda médica para obter orientação e tratamento, pois o risco pode ser grande.

Se porém você não tem nenhuma contraindicação no consumo da carambola, aproveite a fruta: ela é rica em cálcio, fósforo e ferro, é boa fonte de vitaminas A, C e do Complexo B, tem baixas calorias e alta taxa de antioxidantes.

E se você não pode consumi-la, não se preocupe: possivelmente há uma infinidade de outras frutas ou alimentos que você pode comer. Aproveite-os de forma saudável. Embora com um sabor peculiar, o consumo da carambola – ou de qualquer outro alimento – jamais vale colocar a vida ou a saúde em risco.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Racismo nos EUA: Dorothy Counts foi a primeira a enfrentá-lo na universidade, mas perdeu

Hoje não vou postar sobre saúde, dietas , vitaminas e etç..Vou falar sobre Dorothy uma mulher de atitude que mudou muita coisa nos EUA.

O vestido de Dorothy foi feito por sua avó especialmente para seu primeiro dia de aula. Cuspiram nele.

Centenas de alunos seguiram e acompanharam sua chegada à escola. De vez em quando alguns jogavam coisas em sua direção enquanto outros faziam gestos obscenos. Os estudantes gritam para ela voltar para casa. Dorothy foi em frente sem reagir.


Pode parecer pouco, mas os quatro dias em que Dorothy tentou frequentar a Harry Harding High School foi de grande importância para o Movimento dos Direitos Civis e fim da segregação racial nos Estados Unidos.


No dia 4 de setembro de 1957, Dorothy Counts tivera o seu primeiro dia de aula na Universidade de Harry Harding, na Carolina do Norte (EUA). Ela foi a primeira estudante negra admitida numa escola pública americana (de brancos), e assim sendo, tal ato de enorme coragem desafiara toda uma mentalidade mesquinha e atrasada, de muitos dos habitantes da Carolina do Norte.
Acompanhada de seu pai, Dorothy (aos 15 anos de idade) foi fotografada pela imprensa (foto de Douglas Martin) a testemunhar a violência que eclodiu naquele período. Embora a constituição garantisse direitos iguais, tal prática não era plenamente exercida na realidade. A esposa de John Z. Warlickthe (líder do “Conselho de cidadãos brancos”) instigou os garotos para manterem-na fora da escola e também pediu as moças para cuspirem nela. Todavia, com todas estas barreiras Dorothy se manteve firme e calma, caminhando sem reagir diante da multidão que a seguia. Muitos faziam gestos obscenos, enquanto outros atacavam pedras.



Este absurdo momento de violência e segregação racial prosseguiu nos dias seguintes. Para ser mais exato foram 4 dias de perseguições e insultos. Além do que já foi descrito jogavam lixo durante a sua refeição e seu armário era saqueado. Depois surgiram ameaças telefônicas agravando ainda mais a situação. Por fim, os seus pais consideraram que a sua vida poderia estar em risco e optaram por tirá-la da escola. A família mudou-se para a Pensilvânia, onde Dorothy frequentou uma escola integrada na Filadélfia.





Soldados da Guarda Nacional protegem estudantes negros que se matricularam em colégios segregados. (1957)

Chega de racismo!!
Fontes :
http://limpinhocheiroso.blogspot.com/2012/01/racismo-nos-eua-dorothy-counts-foi.html

Blog do arcanjo

sábado, 28 de janeiro de 2012

Lei : Alimentos Orgânico

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

LEI Nº 10.831, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Considera-se sistema orgânico de produção agropecuária todo aquele
em que se adotam técnicas específicas, mediante a otimização do uso dos recursos
naturais e socioeconômicos disponíveis e o respeito à integridade cultural das
comunidades rurais, tendo por objetivo a sustentabilidade econômica e ecológica, a
maximização dos benefícios sociais, a minimização da dependência de energia não-
renovável, empregando, sempre que possível, métodos culturais, biológicos e
mecânicos, em contraposição ao uso de materiais sintéticos, a eliminação do uso de
organismos geneticamente modificados e radiações ionizantes, em qualquer fase do
processo de produção, processamento, armazenamento, distribuição e
comercialização, e a proteção do meio ambiente.

§ 1º A finalidade de um sistema de produção orgânico é:
I - a oferta de produtos saudáveis isentos de contaminantes intencionais;
II - a preservação da diversidade biológica dos ecossistemas naturais e a
recomposição ou incremento da diversidade biológica dos ecossistemas modificados
em que se insere o sistema de produção;
III - incrementar a atividade biológica do solo;
IV - promover um uso saudável do solo, da água e do ar; e reduzir ao mínimo
todas as formas de contaminação desses elementos que possam resultar das
práticas agrícolas;
V - manter ou incrementar a fertilidade do solo a longo prazo;
VI - a reciclagem de resíduos de origem orgânica, reduzindo ao mínimo o emprego
de recursos não-renováveis;
VII - basear-se em recursos renováveis e em sistemas agrícolas organizados
localmente;
VIII - incentivar a integração entre os diferentes segmentos da cadeia produtiva e
de consumo de produtos orgânicos e a regionalização da produção e comércio
desses produtos;
IX - manipular os produtos agrícolas com base no uso de métodos de elaboração
cuidadosos, com o propósito de manter a integridade orgânica e as qualidades
vitais do produto em todas as etapas.

§ 2º O conceito de sistema orgânico de produção agropecuária e industrial abrange
os denominados: ecológico, biodinâmico, natural, regenerativo. biológico,
agroecológicos, permacultura e outros que atendam os princípios estabelecidos por
esta Lei.

Art. 2º Considera-se produto da agricultura orgânica ou produto orgânico,
seja ele in natura ou processado, aquele obtido em sistema orgânico de produção
agropecuário ou oriundo de processo extrativista sustentável e não prejudicial ao
ecossistema local.

Parágrafo único. Toda pessoa, física ou jurídica, responsável pela geração de
produto definido no caput deste artigo é considerada como produtor para efeito
desta Lei.

Art. 3º Para sua comercialização, os produtos orgânicos de verão ser
certificados por organismo reconhecido oficialmente, segundo critérios
estabelecidos em regulamento.

§ 1º No caso da comercialização direta aos consumidores, por parte dos
agricultores familiares, inseridos em processos próprios de organização e controle
social, previamente cadastrados junto ao órgão fiscalizador, a certificação será
facultativa, uma vez assegurada aos consumidores e ao órgão fiscalizador a
rastreabilidade do produto e o liVre acesso aos locais de -produção ou
processamento.

§ 2º A certificação da produção orgânica de que trata o caput deste artigo,
enfocando sistemas, critérios e circunstâncias de sua aplicação, será matéria de
regulamentação desta Lei, considerando os diferentes sistemas de certificação
existentes no País.

Art. 4º A responsabilidade pela qualidade relativa às características
regulamentadas para produtos orgânicos caberá aos produtores, distribuidores,
comerciantes e entidades certificadoras, segundo o nível de participação de cada
um.

Parágrafo único. A qualidade de que trata o caput deste artigo não exime os
agentes dessa cadeia produtiva do cumprimento q de demais normas e
regulamentos que estabeleçam outras medidas F relativas à qualidade de produtos
e processos.
Art. 5º Os procedimentos relativos à fiscalização da produção, circulação,
armazenamento, comercialização e certificação de produtos orgânicos nacionais e
estrangeiros, serão objeto de regulamentação pelo Poder Executivo.

§ 1º A regulamentação deverá definir e atribuir as responsabilidades pela
implementação desta Lei no âmbito do Governo Federal.

§ 2º Para a execução desta Lei, poderão ser celebrados convênios, ajustes e
acordos entre órgãos e instituições da Administração Federal, Estados e Distrito
Federal.

Art. 6º Sem prejuízo das responsabilidades civil e penal cabíveis, a infração
das disposições desta Lei será apurada em processo administrativo e acarretará,
nos termos previstos em regulamento a aplicação das seguintes sanções, isolada
ou cumulativamente:
I - advertência;
II - multa de até R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais);
III - suspensão da comercialização do produto;
IV - condenação de produtos, rótulos, embalagens e matérias-primas;
V - inutilização do produto;
VI - suspensão do credenciamento, certificação, autorização, registro ou licença; e
VII - cancelamento do credenciamento, certificação, autorização, registro ou
licença.

Art. 7º Caberá ao órgão definido em regulamento adotar medidas cautelares
que se demonstrem indispensáveis ao atendimento dos objetivos desta Lei, assim
como dispor sobre a destinação de produtos apreendidos ou condenados na forma
de seu regulamento.

§ 1º O detentor do bem que for apreendido poderá ser no- meado seu depositário.

§ 2º Os custos referentes a quaisquer dos procedimentos
mencionados neste artigo correrão por conta do infrator.

Art. 8º As pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que
produzam, transportem, comercializem ou armazenem produtos orgânicos ficam
obrigadas a promover a regularização de suas atividades junto aos órgãos
competentes.

Parágrafo único. Os procedimentos de registro, cadastramento, licenciamento e
outros mecanismos de controle deverão atender ao disposto no regulamento desta
Lei e nos demais instrumentos legais pertinentes.

Art. 9º Os insumos com uso regulamentado para a agricultura orgânica
deverão ser objeto de processo de registro diferenciado, que garanta a
simplificação e agilização de sua regularização.

Parágrafo único. Os órgãos federais competentes definirão em atos
complementares os procedimentos para a aplicabilidade do disposto no caput deste
artigo.

Art. 10. Para o atendimento de exigências relativas a medidas sanitárias e
fitossanitárias, as autoridades competentes deverão, sempre que possível, adotar
medidas compatíveis com as características e especificidades dos produtos
orgânicos, de modo a não descaracterizá-los.

Art. 11. O Poder Executivo regulamentará esta Lei, definindo as normas
técnicas para a produção orgânica e sua estrutura de gestão no âmbito da União,
dos Estados e do Distrito Federal.

§ 1º A regulamentação deverá contemplar a participação de representantes do
setor agropecuário e da sociedade civil, com re- conhecida atuação em alguma
etapa da cadeia produtiva orgânica.

§ 2º A regulamentação desta Lei será revista e atualizada sempre que necessário e,
no máximo, a cada quatro anos.

Art. 12. (VETADO).
Parágrafo único. O regulamento desta Lei deverá estabelecer um prazo mínimo de
01 (um) ano para que todos os segmentos envolvidos na cadeia produtiva possam
se adequar aos procedimentos que não estejam anteriormente estabelecidos por
regulamentação oficial.

Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Márcio Thomaz Bastos
Roberto Rodrigues
Marina Silva

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Projeto estabelece diretrizes para alimentação saudável na escola


A Câmara analisa o Projeto de Lei 2389/11, do Senado, que institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável em escolas de educação infantil e de ensino fundamental e médio. Pelo texto, deverão ser implementadas iniciativas para estimular a implantação de hortas nas escolas, a manipulação adequada de alimentos e ações de vigilância da saúde dos alunos.

Entre as ações previstas no projeto estão a capacitação dos profissionais responsáveis pela alimentação escolar para produzir e oferecer alimentos saudáveis e a restrição da oferta e da propaganda de alimentos calóricos e pouco nutritivos no ambiente escolar. As escolas também deverão aumentar a oferta de frutas, legumes e verduras aos alunos, além de conscientizar as famílias sobre a importância da alimentação saudável.

Autor da proposta, o ex-senador Sérgio Zambiasi lembra que a Organização Mundial da Saúde considera a regulamentação da venda e propaganda de alimentos no ambiente escolar ação prioritária para promover a saúde, inclusive na vida adulta.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Confira o projeto na integra.


fonte: Agência Câmara de Notícias

Campanha contra obesidade infantil nos EUA divide pais e especialistas


Uma campanha contra a obesidade infantil promovida pelo hospital Children's Healthcare of Atlanta, no Estado da Georgia, nos Estados Unidos, está dividindo especialistas e pais sobre o assunto. Propagandas exibidas na TV mostram crianças obesas relatando o sofrimento de ir à escola e conviver com outras crianças porque sofrem bullying. Em um dos vídeos, o menino Bobby senta-se diante da mãe, também obesa, e pergunta: "Mãe, por que eu sou gordo?".

Em seguida, aparece a mensagem: "75% dos pais na Georgia com filhos acima do peso não reconhecem o problema". Em outro vídeo, a garota Tina diz que não gosta de ir à escola porque as outras crianças mexem com ela e isso machuca seus sentimentos. A mensagem é "Ser gordo tira a alegria de ser criança".

Maritza diz em seu depoimento que o médico lhe que ela tem um problema chamado hipertensão. "Estou realmente com medo". O recado é "algumas doenças não são mais somente doenças de adultos.":

http://www.youtube.com/watch?v=ysIzX_iDUKs&feature=player_embedded

A médica

Miriam Labbok, diretora do Carolina Global Breastfeeding Institute, da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, afirma que as publicidades não contribuem para solucionar o problema. "Culpa a vítima raramente ajuda", disse ao site da TV ABC. "Essas crianças sabem que são gordas e que já estão excluídas da sociedade."Apesar das críticas, o hospital de Atlanta mantém a campanha Strong4life.

"Precisávamos de algo que atraente e forte do que algumas campanhas floridas que existem por aí", disse Linza Matzigkeit, vice-presidente sênior do Children's Healthcare of Atlanta.


fonte: Época

Guia da Anvisa orienta panificadoras a produzir pão com menor teor de sal



Com o objetivo de reduzir o consumo de sal no país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou um guia com orientações para as padarias e outras empresas de alimentação fabricarem o tradicional pão francês com menor teor de sal.

Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2009, mostram que o brasileiro consome pelo menos um pão francês por dia, principalmente no café da manhã ou no lanche da tarde.

Uma unidade do pãozinho, tamanho habitual de 50 gramas, tem cerca de 320 miligramas (mg) de sódio (correspondente a 40% da composição do sal). A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda consumo diário de 2 mil mg, equivalente a uma colher de chá de sal.

No guia, uma das dicas é diminuir a adição de sal à farinha de trigo, um dos ingredientes da massa. Em dezembro passado, o Ministério da Saúde e as indústrias de massa, trigo e panificação firmaram acordo que prevê a diminuição dos atuais 2% de sal no pão francês para 1,8% até 2014. Batatas fritas, bolos prontos, salgadinhos de milho e biscoitos recheados também estão na lista do acordo.

“Isso significa que em 2011 uma receita que utiliza 50 quilos de farinha de trigo e que, tradicionalmente, é adicionada de 1000 gramas de sal (2% da base de farinha de trigo) terá a quantidade desse produto diminuída para 950 gramas (1,9% da base de farinha de trigo) até o fim de 2012 e para 900 gramas (1,8% da base de farinha de trigo) até o fim de 2014”, diz o guia de boas práticas.

Outra recomendação é pesar a quantidade de ingredientes da receita em uma balança. Não é aconselhável usar xícaras, copos e colheres como medidores, porque não garantem precisão. “Se realizada de forma incorreta [pesagem], pode comprometer a qualidade do produto final e, até mesmo, acarretar danos à saúde do consumidor.

Por exemplo, se a adição de sal for maior do que a recomendada, o produto final terá maior quantidade de sódio e, consequentemente, poderá influenciar na pressão arterial e aumentar o risco de doenças cardiovasculares”.

A adoção do guia é voluntária. O brasileiro consome em média 3.200 mg de sódio por dia, acima do indicado pela OMS. De acordo com pesquisa do IBGE, mais de 81% dos garotos e 77% das meninas na faixa etária de 10 a 13 anos ingerem sódio além do máximo tolerável. A ingestão excessiva contribui para a pressão alta, doenças cardíacas e renais.

O Guia de Boas Práticas Nutricionais para o Pão Francês está disponível na página da Anvisa na internet (www.anvisa.gov.br).


fonte: Agência Brasil

Harvard apresenta nova pirâmide dos alimentos



O Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard propôs substituir a pirâmide ou roda dos alimentos, apresentando a figura de um prato que mostre quantidades aconselháveis e incluindo exercício físico. Os especialistas dizem que esta sugestão "é baseada em investigação mais atual, sem interesses da indústria nem pressões políticas e, para além disso, dá recomendações mais específicas e precisas".

O guia de alimentação designado por "My Plate" aventa ser mais informativo e intuitivo do que o modelo piramidal, já que as proporções dos alimentos a ingerir são mais explícitas. A proposta é encher metade do prato com fruta e legumes, um dos quartos restantes é para cereais e o outro é reservado a proteínas (recomendando peixe, aves, feijão e nozes), mas inclui ainda óleos vegetais e um copo de água, que pode também ser substituído por uma chávena de café ou chá (limitando para crianças).

No entanto, não sabemos se a cota parte ocupada pelos cereais no prato se refere a cereais normais ou integrais, por exemplo, entre outras questões. Alguns especialistas já estão a criticar de forma negativa o "My Plate" porque parece ser mais a favor de ir buscar proteína à carne vermelha do que ao peixe.

Quanto a óleos, o esquema em forma de prato não fala das vantagens do azeite relativamente a outros. Esta nova pequena roda dos alimentos inclui ainda o exercício físico, um sector que até agora nunca tinha sido abordado. A sugestão principal deste esquema alimentar é ter um “prato colorido” e variado.

Fonte: Ciência hoje

domingo, 22 de janeiro de 2012

Os Dez Alimentos Mais Saudáveis do Mundo (Jonny Bowden)


Sementes de Abóbora

Grande fonte de Mg.

Homens com altas taxas de Mg no sangue têm 40% menos chances de sofrer morte prematura do que aqueles com baixos índices;

Para consumí-las, toste-as no forno e coma-as por inteiro, inclusive com a casca, rica em fibras.


Canela
Partes Usadas: Óleo essencial e casca desidratada;
Propriedades fitoterápicas: adstringente, afrodisíaca, anti-séptica, aromática, carminativa, digestiva, estimulante, hipertensora, sedativa, tônica e vasodilatadora.


Frutas Oleaginosas Nozes, castanhas, amendoim, amêndoas,
Fontes de AGM e AGPI, responsáveis pelos efeitos benéficos na diminuição do LDL e aumento do HDL;
Boas fontes de proteínas, fibras, Se, Ca, Fe, K, Zn, Mg, vitamina E, ácido fólico e AGM e AGPI.



Chocolate meio-amargo
Rico em flavonóides, que diminuem a PA e promovem o bom funcionamento do sistema circulatório;
Tem altas concentrações de magnésio
Eleva os níveis de antioxidantes no sangue, capazes de proteger o corpo de DCV.


Cereja fresca
Fruto da cerejeira, originária da Ásia, deve ser cultivada em regiões frias;
Altas concentrações de antocianina, antiinflamatório natural;
Contém carotenóides, cálcio, ferro e fósforo.
No Brasil, não há consumo in natura, uma vez que toda a fruta consumida é importada na forma industrializada;
Fonte de carotenóides e Vitamina C. Além de fornecer sais minerais como cálcio, ferro e fósforo.


Goiaba
Rica em fibras, minerais e vitaminas;
Grandes quantidades de licopeno, o mais antioxidante entre todos os carotenóides;
O licopeno auxilia na prevenção do câncer de próstata e reduz os riscos de surgimento de catarata e DCV;
Boa fonte de Vitamina C, Cálcio, Fósforo e Ferro.


AÇAÍ
Uma das frutas com maior concentração de antioxidantes;
Rica em AGM e AGPI, auxiliam na redução do LDL e prevenção de DCV;
Boa fonte lipídica possui valor energético duas vezes superiores ao do leite.
Elevada quantidade de vitamina E, antioxidante natural;
Teor considerável de proteínas, fibras, K e Ca ;
Contém vitamina B1;
Elevado teor de pigmentos antocianinas (cor roxa violeta) que são também antioxidantes, favorecendo a melhor circulação do sangue;
Tem 33 vezes mais antocianina que a uva.



Folhas de beterraba
Rica em vitaminas, minerais e antioxidantes;
Contém carotenóides, pigmento natural dos vegetais que ajuda a proteger os olhos contra o envelhecimento.
Podem ser consumidas cruas em saladas ou refogadas.


Repolho
As folhas contêm grandes concentrações de substâncias antioxidantes e anticancerígenas: indoles e sulforafanos;
Sulforafano é a substância química, encontrada em plantas, que mais eleva o nível de enzimas anticancerígenas no organismo;
Alimento rico em fibras dietéticas;
Boa quantidade de vitamina C, potássio, cálcio e fósforo;
O repolho roxo é rico em antocianinas.


SARDINHA
Ricas em proteínas
Mg, Fe e Se, com ação anticancerígena
Altas concentrações de ômega-3, essencial para o o cérebro, coração e redução da PA
EPA/DHA - minimizam a ação nociva de compostos inflamatórios;
Adquirir as preservadas no próprio óleo ou em azeite, quando não puderem ser consumidas frescas.
Inclua no cardápio duas ou três vezes por semana;
A versão em lata é uma alternativa válida de vez em quando;
Em conserva, o peixe geralmente vem imerso em óleos ou molho de tomate. Evite a primeira opção;
Fonte de ômega-6, gordura cujo excesso, provoca inflamações;
Servir a sardinha assada, ensopada ou recheada.

Nutricionista lista os dez piores alimentos para o corpo humano

Drª. Michelle Schoffro Cook - PhD em Medicina Tradicional Natural, mestrado em Ciências da Saúde Natural, título de bacharel em Nutrição Holística e Diploma de Nutrição Ortomolecular. Com duas décadas de experiência no campo da nutrição e saúde natural, Drª. Schoffro Cook é uma Consultora Nutricional e Ortomolecular.

10º lugar
Sorvete

Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista Michelle Schoffro Cook adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e
gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas -- substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.



9º lugar
Salgadinho de milho

De acordo com Michelle, desde o surgimento
dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que lipoperoxida e está ligado a processos inflamatórios.



8º lugar
Pizza

A nutricionista destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes.
Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.


7 º lugar
Batatas fritas

Contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, mas também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas.
Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas sofre oxidação na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite.


6 º lugar
Salgadinhos de batata – Chips

Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.


5º lugar
Bacon

Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%.
Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.


4º lugar
Cachorro-quente

Estudo da Universidade do Havaí (EUA) mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%.
Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância carcinogênica relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês.
Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.



3º lugar
Donuts (rosquinhas)

Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista.
Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer.
Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar,
condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 Kcalorias cada.



2º lugar
Refrigerante

De acordo com pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 Kcalorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos.
“Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”.
Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins.
Os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são lançados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.




1º lugar
Refrigerante Diet

“É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”. Além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, chamado de AminoSweet.
De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.
“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos”.

domingo, 8 de janeiro de 2012

11 Dicas para Evitar a Obesidade Infantil...


Você já prestou atenção em sua alimentação?
E na de seu filho? (??????????????????????)

As crianças geralmente fazem aquilo que seus pais fazem. Portanto dê o exemplo, ENSINE. Maus hábitos alimentares podem trazer sérias conseqüências à criança. Pare de achar lindo aquele filho gordinho, fofinho que você tem, ele é um futuro obeso que irá sofrer de vários males como: problemas na coluna, articulações, diabetes, hipertensão arterial, altos níveis de colesterol, triglicerídeos e muito mais, além de poder ferir sua auto-estima e levá-los à rejeição social.

1 – DÊ O EXEMPLO:

“Como é que você quer que seu filho coma salada se o pai ou a mãe ou o irmão mais velho não come?
“Como que seu filho não tomará líquido durante a refeição se você se “entope” de coca-cola?
“Como que ele vai optar por comidas saudáveis se as únicas opções que você dá a ele são: salgadinhos, batatas fritas, bolachas recheadas, bolos e tantos outros maus exemplos?
E isso muitas vezes acontece por que você, mãe ou pai tem preguiça ou falta de tempo de preparar alimentos mais saudáveis. E quem paga o preço? Quem AINDA DEPENDE de você!
Se você não trabalha, aproveite e faça preparações saudáveis com legumes e carne grelhada, sopa de legumes, por exemplo, mas, se você é como a maioria das mulheres da “face da terra” em que trabalha fora e tem um dia muito corrido... Deixe vegetais e legumes prontos e congelados,faça isso naqueles momentos em que tiver um tempinho. Desta forma, na hora de comer é só esquentar.

2 – REEDUQUE SEU FILHO:

Este talvez seja o primeiro e o melhor passo para combater a obesidade entre as crianças. As crianças estão cada vez mais obesas de tantos farináceos e doces que consomem. É necessário uma diminuição destes alimentos (como salgadinhos, refrigerantes, bolachas recheadas) e uma introdução de sucos, frutas, verduras, sem dispensar é claro, os alimentos construtores como: carnes, leite, ovos etc..
Fique ligado, pesquisas mostram que as crianças comem aquilo que lhes é ofertado e o que outras pessoas comem!
3 – CONTROLE DA DESPENSA:

Esta é a grande dica para quem quer modificar os hábitos alimentares de seus filhos. As guloseimas devem ser excluídas das despensas e deve-se limitar as saídas às lanchonetes e fast food e evitar principalmente de pedir alimentos por telefone, com essa facilidade, a maioria das pessoas acabam comendo “porcarias”.
Comece pelo supermercado, saiba fazer suas compras e ensinar seus filhos a comprar. A educação nutricional começa já na “escolha” dos alimentos... Se você comprar “porcarias” o que você acha que ele vai comer?
Não sei se você já viu crianças que dão "show" e “choram” no mercado querendo algum alimento “porcaria”? Já viu? E o que a maioria das mães fazem? Ah?...Compram a porcaria para que a criança pare de chorar.... Lógico, é mais fácil não é?
Pois bem... Meu pai sabiamente sempre me dizia quando eu fazia “birra”: Prefiro te dizer NÃO e te ver CHORANDO AGORA, do que fazer suas vontades e “EU” ter que chorar depois .... FICA A DICA!
4 – NÃO “OBRIGUE” OU FAÇA CHANTAGEM:

Estas são as piores atitudes que você pode ter, pois, isto resultará em repulsa ainda maior da criança pela comida. Ao contrário disso, ofereça várias vezes o alimento a criança (ela deve experimentar em torno de 10 vezes o alimento até dizer com certeza se gosta ou não dele), faça pratos coloridos, mude o modo de preparo, ofereça o alimento, crú, cozido, raspado, papinha, entre outras formas e principalmente coma para dar o exemplo.

5- NÃO PROMETA RECOMPENSAS:

Esqueça aquela idéia de dar a criança uma sobremesa em troca do prato vazio, isso transmitirá à criança a idéia de que comer a comida não é bom e a sobremesa sim. Utilize outras artimanhas como, desenhar e pintar alimentos, contar histórias (como a do Popeye, que come espinafre para ficar forte), conte-lhes a real importância de comer de maneira correta (crescer forte, saudável, para evitar o uso de remédios, etc.).

6 – ATIVIDADE FÍSICA:

Estimule a criança a praticar alguma atividade física, ou estimule as brincadeiras de “antigamente” como jogar peteca, bola, esconde-esconde entre outros, dessa forma as crianças poderão queimar as calorias e reduzir seu excesso de gordura.

7 - COMECE CEDO:

Os hábitos alimentares da criança começam junto com a introdução dos alimentos, aos 6 meses de vida. Se você oferece doce, quando a criança crescer ela terá preferência por doces. Se você oferece frutas, ela provavelmente gostará de frutas. O consumo de doces, alimentos refinados que contenham amido, como pão ou biscoitos, podem ainda acarretar em cáries dentárias.

8 – ESTIMULE:

Assim que a criança conseguir segurar os alimentos com as mãos, deixe que ela coma sozinha, que faça “bagunçinha” com a comida no “bom sentido” oferte legumes e frutas para estimular sua alimentação.

9 – TELEVISÃO:

Não deixe seu filho comer em frente da televisão, computador, videogame, ou qualquer outra distração, isso fará com que ele COMA MAIS sem perceber, e pode ter certeza... ele vai querer repetir o prato por justamente não sentir o que comeu há minutos atrás. É preciso que ele preste atenção no que está comendo para que tenha saciedade.

10 – NÃO SUBSTITUA:

Se a criança não está com fome no almoço, por exemplo, não ofereça alimentos de fácil ingestão como sucos ou bebidas lácteas e achocolatados. A hora que ele estiver como fome, ele vai querer comer a “COMIDA” (arroz, feijão, carne e verduras).Faça o teste...
Não pressione se sobrar no prato. “Erro grave das maiorias das mães”...(Essa foi para a minha mãe...que me “entuchava” de comida quando eu era mais nova! Risos – Não póódii)

11 – ENCONTRE ALTERNATIVAS:

Se a criança não gosta de frutas e verduras, misture com outros alimentos. Faça bolo de carne com legumes, arroz com legumes, salada de frutas, tortas com frutas ou verduras. SE VIRA, USE A SUA IMAGINAÇÃO!

Falo de tudo isso, por que vejo em meu consultório, os olhinhos de crianças obesas me pedindo SOCORRO... Crianças que não tiram mais a camiseta na praia porque tem vergonha dos “peitinhos” que se formam devido ao excesso de gordura, crianças que não conseguem jogar bola com os colegas por se cansarem facilmente ou por terem dificuldade em respirar quando dão um pique para buscar a bola,outros que sentem desconforto para sentar e amarrar seu calçado por causa das “bóias ou pneus localizados na cintura” como eles mesmo falam.... Ou seja, que estão deixando de VIVER por vergonha de estarem gordos! (“Uma tristeza!”)


Eu sou prova viva de ter sofrido discriminação, mesmo em uma época que ser “cheinha” era sinônimo de ser saudável...... em casa era bonito, mas na escola meus colegas me diziam: Olha lá a gorda baleia, saco de areia.... a elefante...e assim por diante...
Mas quero deixar a mensagem á todos de que é possível reverter esse quadro e que a hora é AGORA!

Fácil? Não... Em nenhum momento eu disse que era FÁCIL. Mas Chega de deixar para depois, leve seu filho á um especialista para que ele possa receber ajuda de profissionais capacitados, pois dessa forma você estará fazendo um bem “danado” á você e á seu filho.
Desculpem-me a sinceridade....Mas espero de todo meu coração que este choque de realidade tenha aberto seus olhos aos riscos de saúde que seu filho corre.

Fonte: Liga da saúde